Wednesday, April 30, 2008

WTF?!



Quem me conhece sabe perfeitamente que eu adoro a Scarlett Johansson e acho que ela é a melhor actriz da nova geração: versátil, camaleónica e linda de morrer. Quando ouvi dizer que ela ia gravar um album, fiquei surpreendido, mas aguardei para poder julgar. Agora que é possível escutar o primeiro single "Falling Down" fiquei totalmente extasiado porque não pensei que fosse assim tão medíocre. Por muito que goste da Scarlett, infelizmente acho que ela não tem voz para cantar, a música é totalmente monocórdica, ela desafina para caraças e os background-vocals do David Bowie não ajudam em nada. O instrumental parece não ter sincronia com a voz, já para não falar que a melodia é bem estranha. Oiçam a música vocês próprios e vejam o videoclip. Ah e opinem, claro!

Update #1: Depois de ouvir a música e ver o vídeo várias vezes, parece que já gosto mais, se for possível gostar desta música. (Ok, eu confesso quase que me obrigo a gostar só porque é a Scarlett. Estarei a ser demasiado implacável?! Também não é assim tão inaudível...)

Sunday, April 27, 2008

Eleven Times Better

My blog is
Eleven Times Better
than yours!

Hey Upper East Siders!

E eu tenho "desperdiçado" o meu tempo livre a ver a série "Gossip Girl", que desde já aconselho a todos aqueles que gostaram do "The O.C." porque para além de ser a típica série teen também é do mesmo produtor, Josh Schwartz. Sexo, drogas, festas e meninos ricos mimados são estes os ingredientes para uma série que transpira um potencial altamente viciante! Ainda só vi os 14 episódios que saíram, mas mal posso esperar para ver os próximos.


Obviamente que tem muito escândalo à mistura, e o melhor mesmo é a misteriosa blogger "Gossip Girl" que sabe a vida de toda a elite de Manhattan.


Se quiserem ficar dentro do enredo vejam este esquema que explica basicamente os triângulos sob os quais a série se desenvolve:

Eleven Times Better
(Um pouco complexo é verdade, mas vale a pena! Perigo: altamente viciante!)

Time is money

Eleven Times Better
My BFF, nos próximos tempos, I bet!
(Tenho 1 milhão de coisas para fazer e estudar, mas não me apetece! Quero aproveitar o sol e o bom tempo. Mas isso significa que daqui a umas semanas eu vou estar a deitar-me tardíssimo e a frequentar aulas com imensas olheiras, porque fiquei a fazer o trabalho para a cadeira-x ou a estudar para o teste da cadeira-y. Eu só queria um bocado de tempo para aproveitar! Mas tempo é coisa que não há. Porque é que ninguém ainda se lembrou de inventar uma máquina do tempo?! Dava-me imenso jeito!)

Thursday, April 17, 2008

Fetichismo da mercadoria!

Conceito de Marx.
Querer, comprar, consumir ininterruptamente. Afinal os objectos têm valor, simbolismo e vida, que se projectam claramente nas relações sociais. Consiste numa ilusão que naturaliza um ambiente social específico, revelando sua aparência de igualdade e ocultando sua essência de desigualdade.
Worship Capitalism!

Fetiche, pancada ou mania, chamem-lhe o que quiserem.
Eu cá adoro ténis, e vocês?!

Wednesday, April 16, 2008

Shawn Stüssy.

"I love to rock my gold for the ladies."

Stüssy is an American streetwear clothing company started by Shawn Stüssy in Laguna Beach, California in 1980.
Stüssy clothing was started as a surf brand inspired by reggae musicians, skaters, hip hop, and DJs. Over time, it grew into more than just a surf brand, but became a general "streetwear" brand, which in turn helped propel Sütssy into an international label. The company now makes everything from shirts, pants, caps, shorts, jackets and so on to accessories, bags, shoes.
Some of Stüssy's competitors have included Obey, Supreme, and Zoo York. All share a similar casual street look in their designs.

Get into fashion: www.stussy.com

Tuesday, April 15, 2008

Art impressionniste.

Egdar Degas, Intérieur (Le Viol - The Rape), 1868-69
81x116 cm, Philadelphia Museum of Art, Philadelphie

Peintre urbain de la vie moderne, il privilégie les scènes réalistes, traitées le plus souvent en intérieur, transfigurées par d'audacieux cadrages et jouant, à travers une palette sombre, sur de beaux effets de lumière.
On comprend aisément pourquoi cette oeuvre a été également intitulée Le Viol. On perçoit dans cette atmosphère tendue la menace ou le souvenir d'une violence.

Sunday, April 13, 2008

"So, the Boleyn whores! Two former ladies of mine."

Hoje vi o filme "The Other Boleyn Girl" e tenho a dizer que fiquei impressionado com a dualidade do filme, e também com a sua vertente psicológica, se bem que de antemão já esperava um filme assaz agradável.

“The Other Boleyn Girl”, que a priori podemos classificar de drama épico, mostra uma história sobejamente conhecida por todos nós, apesar de não ser precisamente fiel em relação aos factos históricos. Mas daí advém o já adquirido lado ficcional, e diria também sensacional, até porque é baseado no romance histórico de Philippa Gregory. De facto, o filho que Mary Boleyn teve, pensa ser-se de William Carey, no entanto a inviabilidade de se saber a verdade faz com que os historiadores ponham também a hipótese de ser um filho bastardo do rei Henrique VIII. Todavia, este aspecto é demasiado explorado, ao mesmo tempo que nunca mais se vê a criança em si, sem ser na cena do nascimento em que vemos um bebé bastante grande para recém-nascido.

Mary Boleyn, fantasticamente interpretada por uma das actrizes com mais potencial em Hollywood (Scarlett Johansson), é vista de um prisma demasiado inocente e "bonzinho", o que não responde de todo à realidade histórica que se conhece. Mary era amante de vários homens na corte francesa, apesar de historiadores acreditarem que esse aspecto seja um pouco exagerado. Quanto a Anne Boleyn, é vista como uma mulher cruel, manipuladora, com uma ávida ambição que a conduz à sua autodestruição. Quanto ao facto do incesto, desconheço qualquer referente com o real, mas achei um ponto interessante, que explora sem dúvida a personalidade de Anne, majestosamente corporizada por Natalie Portman.

Pode ser que o filme peque um pouco pela visão maniqueísta que impõe. No entanto, Eric Bana no papel do opulento rei Henrique VIII está simplesmente brilhante, principalmente porque o seu personagem mostra uma evolução psicológica que começa numa frieza sedutora, que rapidamente se transforma em ternura aquando da sua relação com Mary, e torna-se num desejo insaciável e libidinoso por Anne, levando-o à situação final de consciência e racionalidade, como de quem percebe os vários erros que cometeu e vê-se enleado na inevitabilidade de ser tarde demais para os resolver.

Uma narrativa envolvente, que seguramente me cativou, faz deste filme um "must see", não só pelo elenco maravilhoso mas também pela mensagem que transmite opondo o bem e o mal, a inocência e a ambição, a emoção e a razão, num jogo dual e que só a morte apazigua de forma redentora. A absolvição dos erros cometidos por um rei sem escrúpulos não se realiza, deixando em aberto a questão da sua sucessão: novamente duas mulheres, Mary (filha da espanhola Catarina de Aragão) e Elizabeth (filha de Anne Boleyn). Assim, tece-se o ponto de partida para um novo capítulo em termos históricos, religiosos e sociais na História mundial.

O ciclo fecha-se com o retomar do cenário inicial: uma dourada seara de trigo com crianças felizes a correr. A inserção de um narrador, que exterior à diegese, revela o que acontece aos personagens mais significativos, é um aspecto totalmente dispensável e de certa forma acessório. Não diria que desvirtua o filme, mas seria, sem dúvida, uma mais-valia se não tivesse sido incluído. Acima de tudo, o filme evidencia-se pelas interpretações, pelo argumento e pelo guarda-roupa, essencialmente.

Como contenda final, questiono-me sobre quem será “a outra rapariga Bolena”: Mary ou Anne? Na minha opinião, não será preciso responder pois ambas o foram em partes diferentes do filme, dado que o protagonismo das duas irmãs é inteiramente partilhado ao longo de toda a trama.


(13 de Abril de 2008)


Saturday, April 12, 2008

Dress code: Chic


Burberry.com
Spring 08

Thursday, April 3, 2008

It's time to migrate.

From my car into the club, we migrate,
From the bar to V.I.P., we migrate,
From the party to the after party, we migrate,
After party to hotel, we migrate.

As we proceed getting buzzed,
The envious ones,
Hatin' but they can't take they eyes off us.

So don't wait for me to buy drinks,
Or you gon' dehydrate,
It's time to migrate.